POR QUE AS MÃES GUARANI REJEITAM A CRECHE?
Essa e outras questões constam na dissertação de mestrado em antropologia “Viver na língua guarani: mulher falando”, defendida nesta quarta (28) no Museu Nacional (UFRJ) por Ara Reté, nome de batismo de Sandra Benites, que encontrou uma via original para redigi-la: caminha com um pé na aldeia, outro na academia.