Novos artigos: Marcelo Ramos e Ana Arraes

As pessoas que escolhem a vida pública abrem mão de significativo pedaço do seu direito à privacidade em relação a sua vida particular, mas perdem por inteiro em relação à vida pública. Homens públicos não têm direito de esconder seus bens, seus votos, sua conduta política, ética e comportamental.O homem público não pode fugir de suas obrigações. Nem das merecedoras de aplausos e elogios e nem daquelas polêmicas, que encontram reação contrária em parcela da população. O tempo, as vezes, cuida de absolver o político que vota uma matéria impopular, mas nunca absolve um político que foge das suas responsabilidades, que corre do dever de decidir as questões da cidade, do estado e do país.


Trecho de “Tudo, menos covardia e omissão”, do vereador Marcelo Ramos (PCdoB), publicado originalmente no jornal Dez Minutos Clique aqui e leia o artigo na íntegra.

No primeiro mapa do território nacional, produzido em 1502, já aparecia o rio São Francisco, ou o Velho Chico, como ele é carinhosamente chamado pelo povo brasileiro, desde então, sua presença tem marcado de forma significativa os rumos do desenvolvimento nacional. Pela semelhança das características geográficas com o Rio Nilo no Egito, também é chamado de Nilo brasileiro. Num segundo momento do período colonial, quando o povoamento do Brasil concentrava-se quase que totalmente na costa atlântica, o São Francisco foi o guia seguro que conduziu os bandeirantes rumo ao interior, possibilitando a incorporação de longas faixas de terra a oeste do território nacional.


Trecho de “Pela revitalização da Bacia do Rio São Francisco”, da deputada federal Ana Arraes (PSB-PE). Clique aqui e leia o artigo na íntegra. Clique aqui e leia o artigo na íntegra.

One thought on “Novos artigos: Marcelo Ramos e Ana Arraes

  1. Ver. Marcelo Ramos, creio sinceramente que as efusivas vaias sofridas pelo Alcaide Manauara é o resultado das suas inúmeras promessas de campanha que jamais serão cumpridas e o povo melancolicamente já caiu na real. Ah! se o Sarafa tivesse…Tudo bem, não adianta mesmo chorar o leite derramado.

Comments are closed.