As revistas da semana

Veja

A tentação do clique

– Mensagens irresistíveis, imagens sedutoras e ofertas de produtos gratuitos arrastam para águas perigosas quem navega na internet

– Os computadores brasileiros estão entre os mais infectados do mundo por programas que roubam senhas e vírus que destroem arquivos

Entrevista: Eduardo Paes

– “O romantismo social e o jeitão do carioca maltratam o Rio”

Caixa dois no RS

– Papéis complicam mais a situação de Yeda Crusius

Entrevista: Eduardo Paes – Chega de demagogia – O prefeito do Rio de Janeiro, que decretou um “choque de ordem” na cidade, diz que o romantismo social e o jeito de ser do carioca resultaram em bagunça e deterioração. (págs. 17, 20 e 21)

Caixa um no caixa dois? – Empresa acusada de fazer doação ilegal a Yeda Crusius mostra recibo oficial do PSDB. O partido diz que o dinheiro não aparece em suas contas porque foi misturado a outros. (págs. 62 e 63)

O senador e seus fantasmas – A capacidade do Congresso de produzir escândalos parece não ter fim: Efraim Morais contratou 52 funcionários-fantasma pagos pelo Senado Federal. (págs. 64 a 68)

Só faltava essa – Um deputado vira réu no Supremo Tribunal Federal, acusado, acredite, de estuprar uma funcionária pública. (pág. 69)

Uma reforma anti-Delúbios – A política brasileira está na UTI, mas duas propostas de mudança – o voto em lista fechada e o financiamento público de campanha – podem começar a oxigenar suas artérias. (págs. 72 e 73)

Um curioso e apimentado caso de amor… – … com o dinheiro público. No Tocantins, recursos oficias são usados até para comprar as roupas íntimas da mulher do governador. (págs. 76 e 77)

A lição da gripe suína – O pânico causado pela epidemia se dissipou, mas serviu de alerta para um inimigo que a ciência está longe de domar: os vírus responsáveis por doenças que vão do câncer à aids. (págs. 80 a 82)

Maílson da Nóbrega – Antiglobalização financeira – “Rejeitar a globalização financeira seria isolar o país. Voltaríamos ao controle de capitais. O sistema financeiro e o mercado de capitais voltariam à idade da pedra.” (pág. 83)

O leão chegou à poupança – Com a tributação das cadernetas, o governo quer impedir que elas se tornem um ímã para recursos dos fundos de investimentos. (págs. 84 e 85)

Diogo Mainardi – O Goebbels egípcio – “Farouk Hosny é candidato ao cargo de diretor-geral da Unesco. Quem o apoia? O Brasil. O Itamaraty. Lula. Celso Amorim. Apoiamos um antissemita. Apoiamos um queimador de livros.” (pág. 129)

Roberto Pompeu de Toledo – Por um novo modo de votar – “A lista fechada não garante a vitória dos mais honestos e mais capazes. O garantido é que a lista aberta é sinal verde para os mais desonestos e mais incapazes.” (pág. 134)


Época

Comer bem para viver melhor

• O novo guia da alimentação que une a saúde ao prazer
– As melhores dietas:
prevenir o câncer
deter o diabetes
preservar o cérebro e o coração
salvar o planeta

– Os efeitos de peixe, vinho, alho, maçã e arroz com feijão

Poupança

– O que fazer com seu dinheiro depois do novo imposto

A Câmara vai se lixar? – Época obteve com exclusividade o depoimento em que o deputado Edmar Moreira, aquele do castelo, tenta se defender. Será difícil para o Conselho de Ética ignorar as evidências de irregularidades. (págs. 38 a 40)

Nossa política – Ricardo Amaral – Quem vigia os vigilantes? – Ministério Público que não tem rigor com seus gastos e erros perde autoridade para fiscalizar os outros. (pág. 41)

Livre para a campanha – No momento em que pesquisas do PSDB já detectam seu crescimento eleitoral, Dilma é excluída por falta de provas do caso do dossiê contra FHC. (págs 42 e 43)

O mistério dos R$ 178 mi continua – Em audiência na Câmara, o diretor-geral da ANP, Haroldo Lima, não consegue explicar o acordo que pagou suposta dívida com usineiros. (págs. 44 e 45)

A lei garante, a realidade nega – O STF está diante de um debate crucial: o Estado deve assegurar remédios caros para todos? (págs. 48 a 51)

Qual é o maior problema do Brasil? – Uma pesquisa exclusiva, feita pela ONU, revela que, por trás de todas as preocupações da sociedade, está uma carência fundamental: faltam valores e caráter. (págs. 58 a 62)

Nossa economia – Paulo Rabello de Castro – De volta aos tempos do arbítrio econômico? – A taxação da poupança pelo governo Lula lembra o confisco do Collor. Acorda, Congresso Nacional! (pág. 63)

9 questões sobre como vai ficar a poupança – O governo pretende adotar uma fórmula complicada para cobrar imposto da principal aplicação financeira dos brasileiros. Aqui, um guia para entendê-la. (págs. 64 e 65)

A corrida pela vacina do A (H1N1) – A OMS autorizou a pesquisa de uma vacina contra a gripe suína. Mas ela pode chegar tarde demais. (págs. 82 e 83)

O preço de não gostar de Chávez – Um estudo recente revela como o presidente da Venezuela persegue os cidadãos que não o apoiam. (págs. 85 e 86)

Nossa antena – Ruth de Aquino – O que dizer às mães de Gilmar e Carlos? – O deputado envolvido num acidente de carro com a carteira suspensa deve perdão à família dos mortos. (pág. 122)

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ISTOÉ

Exclusivo – A sociedade secreta dos novos nazistas brasileiros

– Eles têm ligações internacionais, armas e até um plano de governo para dividir o País

Computador

– As suspeitas sobre o megaprojeto de São Paulo

Entrevista: Roseana Sarney – “Problema de saúde não prejudica candidatura” – Às vésperas de nova cirurgia, a governadora do Maranhão diz que o maior desafio de Dilma Rousseff será fechar as alianças políticas. (págs. 6, 10 e 11)

A gastança dos militares – A despesa das Forças Armadas cresce 300%. Em defesa? Não. Em hotéis, apartamentos funcionais, restaurantes, choperias e festas. (págs. 36 a 39)

Leandro Attuch – A moral de Delúbio – Em troca da lealdade, do sacrifício e do silêncio, ele só recebeu a traição. (pág. 39)

Computadores sob suspeita – Polícia Federal, Secretaria de Direito Econômico, TCE e Procuradoria Estadual da Fazenda investigam contratos de empresa acusada de liderar cartel de informática. (págs. 40 a 42)

Tempo esgotado – Como não há mais prazo para mudar a Constituição, o terceiro mandato só volta ao debate político por falta de assunto. (pág. 43)

O cara do cara – Ninguém chega a Lula sem passar por Gilberto Carvalho, o nome do presidente para comandar o PT. (págs. 46 e 47)

Tráfico de órgãos – Falta de fiscalização em IMLs e hospitais facilita ação de máfia e alimenta o comércio clandestino que vende até cadáver inteiro. (págs. 48 a 50)

Cidadania gay – Plano lançado pelo governo federal estabelece direitos dos homossexuais, que têm obtido avanços importantes na Justiça. (págs. 80 e 81)

Os nazistas brasileiros – Um duplo homicídio revela a existência de novos seguidores de Hitler no País, com plano político, armas e conexões no Exterior. (págs. 84 a 89)

O encontro de gigantes – Depois de reforçar sua parceria comercial e ganhar importância na solução da crise econômica, China e Brasil buscam consolidar aliança nos fóruns políticos. (págs. 100 e 101)

Sacrifício ao poupador – Ao contrário do discurso, o governo Lula tributa a caderneta e entrega bandeira eleitoral à oposição. (pág. 105)

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ISTOÉ Dinheiro

BlanckBerry se liga no Brasil

– A líder dos smartphones quer se aproximar cada vez mais do consumidor final e barrar o avanço do iPhone. Para isso, coloca o mercado brasileiro no centro de sua estratégia e confirma à DINHEIRO: vai produzir seus celulares no País

Personagem

– Energia solar de Sauer, o ex-chefão da Volks

Exclusivo

– Meirelles fala do futuro dos juros e da inflação

Entrevista: Carlos Lupi, ministro do Trabalho – “O IBGE só divulga coisa ruim” (págs. 34 a 36)

Meirelles acerta o alvo – O regime de metas de inflação, que começou desacreditado, completa dez anos com muito mais acertos do que erros. (págs. 39 a 41)

A deflação do bem – Quedas de preço, em geral, são associadas a recessões. No Brasil, os fatores centrais são a redução de impostos e a força do real. (págs. 42 e 43)

Receita x Petrobras – Impasse entre a estatal e o Fisco pode abrir espaço para que as grandes empresas paguem menos impostos. (pág. 44)

Deu curto, uai! – Aécio Neves usa a Cemig para fazer aquisições, mas o preço pago começa a assustar o mercado. (pág. 45)

A avalanche de dólares – Entrada de recursos externos derruba a cotação do dólar, assusta os exportadores e muitos já trabalham com um novo piso para a moeda americana. (pág. 46)

A energia de Sauer – O lendário presidente da Volks e da Autolatina falava com chefes de Estado e derrubava ministros. Agora, aos 78 anos, atrai alemães para investir em painéis solares. (págs. 59 a 61)

Uma fusão com a cara de Lula – Na hora de unir Sadia e Perdigão, foi o presidente quem empurrou a bola para o gol, consolidando o modelo das grandes multinacionais brasileiras, abençoadas pelo BNDES. (págs. 72 a 75)

Correndo atrás do prejuízo – Obama tem pressa para controlar os derivados e Lula cerca os cartões. O aperto regulatório está aumentando. (pág. 92)

Como ele mexeu no seu bolso – Mantega mantém juros da poupança, mas quer tributar os rendimentos dos saldos acima de R$ 50 mil. (págs. 96 a 98)

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CartaCapital

Crise Mundial – É hora de otimismo?

– Uma euforia inconsistente toma conta do planeta e alimenta a nova bolha de especulação

– The Economist: por enquanto, a França estatizante sai-se melhor que o liberal Reino Unido

Entrevista

– A ministra Dilma fala sobre a doença, o PAC e a ditadura, e reitera: “Não permitirei a espetacularização do meu tratamento”

Fusão: A Perdigão assume a Sadia

Sextante – Antonio Delfim Netto – A política social de Lula – A mudança fundamental trazida pelo governo petista não diz respeito à sua política econômica, próxima à de FHC. Produto de uma evolução, ela é, porém, o alicerce para a realização das prioridades de cada governo. (pág. 18)

Linha de Frente – Wálter Fanganiello Maierovitch – A doutrina Genro – Uma das pérolas do ministro foi dizer que Battisti “não será bode expiatório na Itália”. (pág. 23)

A ministra tranquila – Entrevista – Otimista, Dilma Rousseff silencia sobre a candidatura e reitera: “Não permitirei a espetacularização do meu tratamento”. (págs. 26 a 30)

Ao pé da letra – Brasília – Escolhido para profissionalizar a Infraero, o brigadeiro Nicácio cumpriu a ordem. E provocou uma minicrise política. (págs. 32 e 33)

No reino dos agrotóxicos – Saúde – A Anvisa pode banir 33 pesticidas do Brasil, novo líder mundial de consumo. (págs. 34 a 36)

Rosas dos Ventos – Maurício Dias – A politização do STF – A Corte deixou de ser corpo burocrático, sustenta Flávio Dino. (págs. 38 e 39)

De caçador a caça – Fusão – A Sadia quis comprar a Perdigão, a crise inverteu os papéis. (págs. 40 a 42)

A aventura e os negócios – As relações franco-brasileiras datam da época dos grandes descobrimentos. (págs. 44 a 48)

Bolhas de euforia – Crise – As bolsas começaram a festa cedo demais: a expectativa continua a piorar. (págs. 62 a 66)

Periscópio – Nouriel Roubini – Rumo a Bretton Woods 3? – Os desequilíbrios em conta corrente dos países desenvolvidos não poderão mais ser financiados pelos mercados emergentes. (pág. 67)

Conspiração crucenã – América Latina. Quais as reais intenções dos mercenários mortos em Santa Cruz? (págs. 74 e 75)

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EXAME

Um gênio sob ataque

– Warren Buffet, o maior investidor da história, construiu o mito da infalibilidade. Mas os maus resultados apareceram. Agora, aos 78 anos, ele encara o desafio de provar que continua a ser um dos grandes gênios dos negócios de nossos tempos

Negócios

– Silvio Santos avança sobre o varejo

Exclusivo

– Como pensa, vive e trabalha Nouriel Roubini, o economista de segunda classe que virou celebridade

O Brasil pode sair mais forte – É o que defendem os prêmios Nobel Edward Prescott, Joseph Stiglitz e Robert Mundell, reunidos no Exame Fórum. A crise pode custar vários anos de crescimento aos Estados Unidos, mas abre oportunidades a países emergentes – Brasil e China à frente. (págs. 32 a 34)

Com a palavra, o prefeito – Quando o assunto é saneamento básico, é a administração municipal que pode fazer a diferença entre o Primeiro e o Terceiro Mundo. (págs. 38 e 39)

Corrida para alimentar o Leão – Milhares de empresas brasileiras – como a metalúrgica Termomecânica – enfrentam uma verdadeira maratona para se adaptar ao Sped, o novo sistema eletrônico da Receita. (págs. 42 a 44)

VidaReal – J.R. Guzzo – Uma herança bendita de Lula? A reforma da Infraero é uma rara boa ideia do governo. Para sair do papel, será preciso vencer a verdadeira oposição – a “base aliada” do próprio governo. (pág. 49)

Muito além do balanço – Capacidade de inovação, força da marca, competência dos executivos. A partir de setembro, o BNDES vai avaliar também ativos intangíveis como esses antes de liberar empréstimos para empresas brasileiras. (págs. 1, 74 e 75)

Crise – saúde – Epidemia de prejuízos – Governos de todo o mundo desdobram-se para evitar que seus países se transformem em um novo México, onde a crise de saúde gerada pela proliferação da gripe suína contaminou também a economia. (págs. 120 a 122)

SetePerguntas – para Kenneth Frazier – “Ainda confiamos no Brasil” – Executivo da Merck diz que a empresa superou o episódio da quebra das patentes e vai continuar investindo no país. (pág. 138)