5 thoughts on “90 dias de Amazonino

  1. Parabéns pelo seu dia Sarafa! Que Deus lhe proteja e que a justiça proteja a cidade de qualquer tentativa de saque aos cofres públicos.

  2. Engraçado um cara que se diz tão experiente não consegue agir na frente da prefeitura…experiente em que? enrolação…!! po reclamo mesmo, pois estou sentindo na pele essa enrolação no Manaus fácil!…outra coisa…Manaus está sem liderança, é notável tal situação…parece falta de vontade dele. Que a FIFA e o TSE deem a marteladao mais rápido possível!…

  3. Pesquisa do IPEA desmente “inchaço da máquina”

    Estudo do Ipea desmente inchaço na máquina pública

    Letícia Nobre – Correio Braziliense

    Uma pesquisa sobre emprego público, realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea), chegou a uma conclusão surpreendente: a máquina pública brasileira não está inchada. Comparada à de países desenvolvidos e com os da América Latina, a proporção de servidores públicos na faixa da população economicamente ativa é uma das menores (10,7%), segundo dados computados em 2005.

    Em países como Dinamarca e Suécia, mais de 30% dos ocupados estão trabalhando para o estado. Em outros que têm o setor privado como alicerce, caso dos Estados Unidos, o percentual é de 14,8%, também usando dados de 2005. O pesquisador Fernando Augusto de Mattos, observa que a adoção do Estado de Bem-Estar Social por vários países europeus no período pós-Segunda Guerra Mundial fez com que o setor público passasse a ter um peso significativo na promoção do emprego e da qualidade de vida da população. A necessidade de políticas sociais universalistas fez a participação dos empregos públicos crescer mais nos países desenvolvidos do que nos subdesenvolvidos.

    Na América Latina, onde a realidade social se assemelha à nacional, o Brasil está em 8º lugar de acordo com dados de 2006 da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal). Na Argentina, essa relação é de 16,2%; no Paraguai, 13,4%, e no Panamá, primeiro colocado da lista, 17,8%. O processo de democratização recente também pesa na estrutura, comenta o pesquisador. O levantamento leva em consideração todos os trabalhadores empregados pelo Estado em um sentido mais amplo, incluindo administração direta, indireta e estatais de todo tipo.

    Diferenças

    Os índices dos emergentes — países que também guardam alguma semelhança com o Brasil —, como Índia (68,1%) e África do Sul (34,3%), ficam muito acima do nível nacional. Há um grave problema de formalização de empregos nesses países, comenta Mattos. Na Índia, por exemplo, o alto percentual está relacionado com o elevado contingente de forças militares e de segurança interna. Além da informalidade, o país carrega um baixo grau de desenvolvimento industrial em contraste com a ocupação agrícola.

    O economista do Dieese Tiago Oliveira explica que o estudo questiona o discurso de que o Brasil tem um estado inchado, que surgiu nos anos 90. “A idéia de um país pesado e ineficiente caiu sobre o serviço público e se perpetua até hoje.” Porém, observa Oliveira, “ao mesmo tempo em que as pessoas dizem isso, vão aos postos de saúde e esperam por horas, por falta de médicos ou veem os filhos voltarem mais cedo para casa por falta de professores”.

    O pesquisador do Ipea Fernando Mattos afirma que o resultado da pesquisa mostra a necessidade de ampliação do acesso da população aos serviços públicos e, por consequência, da ampliação do quadro de pessoas que realizam esses serviços.

    Qualificação

    Apesar de os números desmistificarem o discurso da máquina inchada, nenhum dos especialistas descarta que há desequilíbrio entre áreas administrativas: algumas têm excessiva carência. Há um déficit grande nas áreas de saúde, educação, mas também nas de auditores fiscais e previdenciários ou mesmo na fiscalização das fronteiras”, alerta Tiago Oliveira. A qualidade, que não foi alvo da pesquisa do Ipea, é lembrada. “Não se pode esquecer que o bom serviço prestado à população depende da qualificação dos servidores”, pondera Mattos.

    Servidor da Universidade de Brasília há 32 anos, Cosmo Balbino é contrário à ideia de inchaço do setor público. Para ele, o baixo índice brasileiro diante dos registrados em muitos países não é um indicador ruim. “O Estado sofre de uma carência de médicos e professores. Desde que haja qualificação profissional, não há necessidade de muitos empregados”, avalia. “Com a terceirização do serviço público, há perda de qualidade profissional porque não há critérios rígidos para contratação.”

    Balbino entende que o processo de adequação tecnológica dos cargos públicos, incluindo a UnB, resultou numa menor carência de trabalhadores. “A tecnologia acabou com muitos empregos.” Dessa forma, ele sugere uma alternativa para solucionar a falta de vagas de trabalho. “Hoje em dia, há condições de se ter bons salários com poucas pessoas”, avalia.

  4. É Serafim, às vezes a gente parece que tem que apanhar para poder aprender algumas coisas nesta vida! Digo isto porque fui ingenuamente iludido por promessas fantasiosas e mirabolantes. Fico a pensar sem modéstia, como eu uma pessoa esclarecida, com boa formação, acreditei em muitas promessas de campanha. Imagino então o povo com toda a sua ignorância e que facilmente fora mergulhado no mundo surrealista dos programas eleitorais onde foi citado que toda a zona leste teria internet sem fio, que o turno da fome iria acabar e, ainda, se fosse necessário muitas crianças seriam matriculadas em escolas particulares. Enfim, tudo para chegar ao poder. Os fins justificam os meios! Agora é hora de refletir toda a sua gestão e perceber que mesmo diante de algumas situações onde nós não conseguíamos chegar a um consenso, onde as negociações por reajustes salariais travavam, era visível uma gestão mais limpa e com um foco mais voltado para a eficiência da burocracia do que para utilização da máquina como moeda política. Um absurdo o que foi feito de imediato quado foi decretado estado de emergência para dar margens a realização de contratos sem licitação de empresas para a prefeitura. Vamos fiscalizar e impedir que tais medidas possam continuar sendo tomadas. Concurso público, infelizmente, nesta gestão é coisa do além. Estão aguardando caducar o concurso da saúde realizado pelo senhor para, assim, começarem a contratar aqueles, que desqualificados para os cargos, possam assumir como troca de moeda política. Como eles poderão tomar tal atitude? Ainda é possível contratar profissionais sem caráter de emergência? Existem centenas de pessoas aguardando promessas de cargos e que vivem diariamente mendigando aquilo que o atual prefeito prometeu na campanha em troca de votos. Absurdo! Aguardo comentários do senhor. Abraços, Roberto.

  5. Uma coisa recordo ainda em campanha,diziam que tu Sarafa era um Prefeito de Gabinete e não ia aonde o povo estava. Hoje não tenho notícia que o atual Prefeito foi para os braços do povo.
    Tudo discurso, apenas discurso.

    Um abraço.
    Daniel Costa.

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