Vida e morte do Balneário do Parque Dez

A vida não me permitiu conhecer o Balneário do Parque Dez. Mas as notícias dão conta de que na década de 50 o Balneário era uma das áreas mais badaladas da cidade, foi ali que surgiram romances, amores, amizades, sonhos e esperanças de uma juventude que vivia tempos e valores muitos diferentes de hoje. O lazer, a paquera, o namoro, a conversa, o amor, a dança, o banho de igarapé, enfim, a vida de uma juventude sem videogames, sem drogas, sem aids, sem a correria dos dias modernos e, o mais importante, com água de igarapé para tomar banho e relaxar.


Trecho de “Vida e morte do Balneário do Parque Dez”, do vereador Marcelo Ramos (PSB), publicado originalmente no jornal Dez Minutos. Clique aqui para ler a íntegra do artigo.

2 thoughts on “Vida e morte do Balneário do Parque Dez

  1. Cadê a partitura da Felicidade?
    Quando Tony Medeiros assumiu a Fundação, encontramos jogada no chão e posteriormente identificou-se, uma partitura inédita do Maetro Villa Lobos. A época a ex-secretária de cultura de Alfredo Nascimento, disse que havia comprado num sebo pela irrisória quantia de R$ 5 mil. Mais tarde, ainda na administração do Tony Medeiros, a diretora cultural descobriu que a partitura nunca fora divulgada, gravada ou executada.”Inédita”.
    Me lembro que a música da partitura era intitulada “Felicidade” e Dona Ivete Ibiapina teve o prazer de alí mesmo no Parque Dez ouvir um determinado maestro e pianista executar a partitura. Não me lembro do nome dele, mas me lembro que esta partitura foi para o cofre da Fundação que mais tarde, foi transformada em Secretaria de Cultura!
    Espero que não tenham destruído a raridade que é essa partitura, uma vez que já destruíram a Felicidade de muitos. Que deveria ser tombada como patrimônio histórico pertencente à Cidade de Manaus, deveria!. Procura Marcelo Ramos, pra saber aonde poderia encontrar-se a “Felicidade”…

  2. O nome do maestro que teve o privilegio de executar pele primeira vez a partitura inedita de Heitor Villa-Lobos “Felicidade” foi o maestro Pedrinho Sampaio. Eu, inclusive por sorte fiz algumas copias coloridas uma das quais esta em meu poder e a outra presenteei o amigo Pedrinho Sampaio.
    posso disponibiliza-la a quem interessar como uma forma de salvaguardar a nossa memoria ou copia-la e publica-la neste ou em qualquer outro site que interessar. Nao posso deixar de expressar nesse momento profunda tristeza por tanto descaso com a nossa memoria cultural

    Tony Medeiros

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