Técnicos do Ministério do Desenvolvimento explicarão gestão do CBA na Assembleia Legislativa, diz Serafim Corrêa

O deputado estadual Serafim Corrêa (PSB) disse, no seu discurso desta terça-feira (7) na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), que técnicos do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), estarão nesta quinta-feira (9) no plenário da Casa para explicar como funcionará a gestão do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA).

A gestão do órgão foi transferida para o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) no último dia 16 de junho. Antes o CBA era gerido pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).

Serafim, que é presidente da Comissão de Indústria, Comércio Exterior e Mercosul disse que foi informado pelo superintendente adjunto de Planejamento e Desenvolvimento Regional da Suframa, em exercício, Emmanuel de Aguiar, de que os técnicos chegam nesta quarta-feira em Manaus e vão explicar o assunto na Aleam.

“O que o MDIC diz é que esse convênio com o Inmetro não significa o fim do CBA, mas sim o início de uma nova era. E é isso que o ministério quer explicar aqui. Portanto como presidente da Comissão estou trazendo a conhecimento da presidência, e do plenário, e vou formalizar o pedido para que eles sejam recebidos na próxima quinta-feira”, afirmou Corrêa.

Terminal Pesqueiro

Serafim Corrêa também destacou informações do ministro da Pesca, Hélder Barbalho, sobre o terminal pesqueiro, de que o problema de estrutura do terminal é simples de resolver, e é resultado de anos de abandono.  “Isso põe um ponto final naquela celeuma de que teriam um problema no Terminal Pesqueiro. Não há nenhum obstáculo a que o terminal funcione. O problema que existe lá é simples e decorre do abandono ao longo de sete anos depois da obra concluída”, afirmou.

Em entrevista a um jornal local, o ministro disse que uma análise técnica do terminal revelou que as fissuras na estrutura e recalque do piso são problemas de grau um, portanto mais simples de ser resolvido. “Isso nos é tranquilizador porque temíamos que seria um problema mais sério com danos irreparáveis”, afirmou o ministro.

Texto: Assessoria da Aleam