HISTÓRIA DA UNIÃO DE TODOS PARA TRANSFORMAR MANAUS NUMA CIDADE MELHOR. – PARTE I

Por Robson Roberto:

Os números da última pesquisa feita pela  respeitada e reconhecida mundialmente, Fundação João Pinheiro de Minas Gerais nos deixavam à época otimistas, certos de que o trabalho na área Habitacional no Amazonas estava mudando o cenário da carência de moradia, muito comum em toda a região Norte. Certamente, ainda muito que fazer o que fazer para acabar ou pelo menos diminuir significantemente o déficit em habitacional das nossas prioridades.

Claro que nada seria possível  se os diversos níveis de poder não se unissem para começar essa verdadeira guerra, em favor do nosso povo é claro.

Entretanto, a pesquisa “Déficit Habitacional no Brasil 2005” produzida  pela referida instituição que estuda o tema no país, revelasse que de 2000 a 2005, foi uma das poucas regiões de teve uma evolução positiva na produção de Moradia.

Nos Anos de 2005 e 2006 o déficit habitacional brasileiro chegava aos impressionantes e absurdos  a quase 8 milhões  ( Haja Estádios para abrigar essa gente, digo o dinheiro gasto, repito nada contra a Copa, adoro futebol, tanto que sou Rio Negrino, mas precisava ser tão caro). De casas. 81,2%  dessa carência, em números absolutos, estavam concentrados nas regiões  Sudeste e Nordeste.

O Amazonas naquela ocasião pelos dados da pesquisa tinha um déficit. de 84 mil unidades, sendo 46 mil na Capital e 38 mil no Interior e Zona Rural. Para analisarmos com maior franqueza e seriedade esses números, era preciso, é preciso lembrar que os mesmos são referentes a famílias que moram em habitações precárias, àquelas não há saneamento básico, água e energia regulares. E foi exatamente onde o Governo, tocou sua  política habitacional e um time de guerreiros executou aquilo que parecia impossível.

O Amazonas trilhou o caminho certo, olhando o futuro, se equiparando entre os estados que desenvolveram políticas habitacionais, olhando para o Brasil do futuro.

De 2003 a 2005 o Governo já havia entregado mais de 35.000 casas, revitalizando  11 igarapés, com o Prosamim a todo vapor e conseguido em 2007, em Brasília mais de R$ 100.000,000, 00  a fundo perdido com a então Chefa da Casa Civil Dilma Russef.

Muito temos que a escrever sobre isso, e vamos escrever em outras matérias, mas o que não podemos de fazer Justiça aos gestores públicos que se uniram para que tudo isso acontecesse:

Primeiro ao então Gov. Eduardo Braga, pela ideia, ousadia e comando, lembro que desde campanha já sonhávamos com isso e falamos depois nesse projeto.

Segundo ao Ex-Prefeito Serafim Correa que esteve sempre presente no processo junto ao BID, sempre facilitando o que podia. Desde Decretos de interesse social, a questão dos terrenos sem título definitivo e principalmente no recebimento dos conjuntos, das áreas do Prosamim, assumindo a atribuição da Prefeitura nas áreas recebidas, para vocês terem uma ideia até o Habite-se do Vivaldão conseguimos tirar, como diz o Serafim, a Certidão de Nascimento depois de 35 anos;

Ao Ministério  Público que analisava os casos complicados com a maior rapidez e retidão;

Á Justiça ao julgar os casos que iam parar em processos litigiosos;

E ao então Senador Artur Neto (líder do Governo no Senado) – eu  estava lá e vi tudo – que conseguiu desbloquear a pauta do Senado a dois dias do recesso para a aprovação de mais dos US 400.000.000,00 milhões de dólares, não levando em consideração que o idealizador do projeto era seu adversário político e no fim os louros da vitória seriam dele. Valeu o espírito publico.

A todos aqueles funcionários do Prosamim e da Suhab, verdadeiros guerreiros. Os melhores profissionais com os quais já trabalhei.

Esse é o exemplo puro que quando se despimos das vaidades e nos unimos, podemos fazer muito pela nossa gente que precisa.

O resto da história são outros 500 e em breve iremos escrever sobre tudo isso.

Obrigado e Parabéns a todos, Senador Eduardo Braga, Prefeito Serafim, Senador Artur Neto e a todos os funcionários por termos hoje uma cidade melhor.

E é nosso dever registrar isso nos anais da história.

Eu, apenas cumpri uma missão de Deus.