Do site do TJAM:
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) foi representado na solenidade de posse pelo seu presidente, desembargador Ari Jorge Moutinho da Costa.
O procurador geral de Justiça do Amazonas, Francisco Cruz, foi reconduzido ao cargo no último dia 11, em cerimônia realizada na sede do Ministério Público do Estado.
O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Mauro Campbell Marques, participou da solenidade presidida pelo subprocurador geral de Justiça para Assuntos Jurídicos e Institucionais, José Hamilton Saraiva dos Santos. O presidente do Conselho Nacional de Procuradores Gerais, Cláudio Soares Lopes, juntamente com o corregedor nacional do Ministério Público (CNMP), Jeferson Luiz Pereira Coelho, e outros conselheiros, também estiveram presentes.
O presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), desembargador Ari Jorge Moutinho da Costa, desejou sucesso à gestão de Francisco Cruz e disse ter a certeza de continuidade de um grande trabalho neste órgão do Poder Judiciário.
Em seu discurso de posse, Francisco Cruz agradeceu a parceria com os servidores. “O trabalho em equipe é sempre mais produtivo. Vou continuar honrando o Ministério Púbico do meu Estado e o compromisso com as comunidades, principalmente as mais carentes”, concluiu Cruz, que também agradeceu aos familiares e lembrou do pai, já falecido.
O governador do Amazonas, Omar Aziz, parabenizou o procurador, desejando boa sorte na gestão que se inicia e justificou a escolha pelo nome de Francisco Cruz. “O bom trabalho e o compromisso do procurador geral coroam sua gestão e servem de parâmetro para a que começa agora”, disse.
É o segundo mandato de Francisco Cruz no MP/AM, que venceu a última eleição para o cargo de PGJ ocorrida no dia 13 de setembro. No pleito, Cruz recebeu 118 votos de promotores e procuradores de Justiça, 66 a mais que o segundo colocado. Natural de Humaitá, município distante 675 km de Manaus, Francisco Cruz tem 54 anos, é casado, pai de dois filhos e ingressou no MP/AM em julho de 1985. Oficiou nas Comarcas de São Gabriel da Cachoeira, Santa Izabel do Rio Negro, Humaitá e Parintins. Na capital, atuou nas Promotorias de Justiça Criminais, em especial no 2º Tribunal do Júri. Como procurador de Justiça, teve titularidade na 21ª Procuradoria, com assento junto às Câmaras Reunidas do Tribunal de Justiça.
Sua administração no primeiro mandato foi marcada por conquistas para o Ministério Público, além de projetos sociais como “O MP nas escolas”, que leva o trabalho do Ministério Público ao conhecimento de estudantes do ensino médio, e o projeto “Sedes próprias”, que valoriza a construção e funcionamento de sedes adequadas ao trabalho do MP no interior do Amazonas.
