Da FOLHA DE SÃO PAULO: Ao julgar caso de Roriz, ministros discutirão se lei vale nestas eleições e se atinge quem renunciou antes dela. Votação deve ser apertada e pode haver empate; tendência é que lei seja considerada inválida para este ano. FELIPE SELIGMAN / LUCAS FERRAZ / DE BRASÍLIA Divididos, os ministros
Autor: Serafim Corrêa
VAMOS RESPEITAR A VERDADE
A nota “OS NÚMEROS FALAM SOZINHOS” não deixa margem para dúvidas, mas estão apresentando duas desculpas. A primeira de que os repasses para os Poderes Legislativo, Judiciário, MP e TCE já foram totalmente empenhados. E a segunda de que haverá um excesso de arrecadação de dois bilhões de reais. Nem
OS NÚMEROS FALAM SOZINHOS
Acabo de chegar do debate da Rede Calderaro de Comunicação. Um dos temas debatidos foi o enorme “furo” existente nas contas do Governo do Estado. É que para uma Receita prevista de R$ 8.297.166.000,00 já foram gastos R$ 8.706.718.987,36, portanto mais de QUATROCENTOS MILHÕES DE REAIS. Ou seja, o orçamento
ELE, ELY, É O CARA
Prezado leitor (a), me responde rapidinho: – Do you know mister Ely? Hein? Essa não é a língua usada no Brasil? Estou falando língua de gringo? Oh, my god, why do you sempre me phode? Tudo bem! Então vou facilitar, traduzindo para um idioma nosso, do tronco tupi, falado, cantado
Dois votos ao Senado?
A eleição para o Senado dá ao eleitor, de oito em oito anos, o direito de votar duas vezes. É a única eleição no Brasil em que isso acontece. No Chile, usa-se o sistema de primeira e segunda maiorias. As eleições para senador e deputado seguem esta regra em cada