O Parque Dez de Novembro era o limite da cidade e o seu principal balneário até os anos 60. Todos tomávamos banho de igarapé, até porque em Manaus não havia piscina. Nem nos clubes, nem nas casas. O Parque Aquático do Rio Negro foi o primeiro, saudado como a obra
Autor: Serafim Corrêa
DONA ALVINA, A TACACAZEIRA
Por José Ribamar Bessa Freire A banca de tacacá – me entendam bem – não era apenas um lugar onde se ia tomar tacacá, como pensa o simplório. Era muito mais do que isso. Era um templo, um santuário da fofoca. Isso em Manaus, cinquenta anos atrás, quando se cumpria
ANTES, UMA ORQUESTRA; AGORA, UM CRIATÓRIO DE DENGUE.
Em 06 de janeiro de 2010 divulguei aqui o post “Descaso de Amazonino agride a memória de Manaus” que republico abaixo. Um ano depois não aconteceu absolutamente nada, a não ser a implantação de um criatório de ….. mosquito da dengue. Há um dito popular de que “uma imagem vale
Descaso de Amazonino agride a memória de Manaus
Este post foi publicado originalmente em 6 de janeiro de 2010: Os vereadores Marcelo Ramos, Joaquim Lucena e Elias Emanuel, todos do PSB, receberam denúncia e comprovaram o total abandono do antigo Balneário do Parque Dez de Novembro. Confesso que fiquei muito triste com as imagens das fotos que publico
A corte dos anjos
Por César Maia “Governar é fazer crer”, dizia Maquiavel. As lideranças míticas, sejam políticas, sociais ou religiosas, se afirmam por dois caminhos distintos. De um lado, os líderes cuja autoridade se afirma como guias de seus povos. São os detentores da legitimidade pelas ideias que conduzirão seus povos ao paraíso.