Congresso se impõe, ainda que pela via transversa, e com pauta do bem. O que vem depois, ninguém sabe.
Por Serafim Corrêa: As eleições de 2014 foram marcadas pela “marquetagem”. De repente, o nosso destino ficou nas mãos de quem sabe “dourar a pílula” e desconstruir os adversários carimbando-as de inimigos do povo. João Santana, “filhote” de Duda Mendonça, fez com muita competência esse papel em favor de Dilma.
