E depois os políticos é que não prestam.

Hoje, a prestigiosa coluna  Sim & Não traz notas dizendo que alguns membros do Ministério Público, que sei são poucos, ficaram incomodados com o exercício do meu mandato parlamentar, principalmente, por haver mostrado da tribuna o crescimento dos gastos do MP nos últimos cinco anos quando comparados com os outros: cresceram 80% para uma inflação de 33%. Passaram de 125 para 224 milhões de reais. 100 milhões a mais, em números redondos.

E referiram-se a mim como “Demostenizinho” numa alusão ao Senador cassado Demóstenes Torres.

A quem não sabe, informo que a classe política a qual pertenço, e é  tão execrada, cassou o Senador Demóstenes Torres. E sabem o que ele é hoje depois de cassado?

Ilustre Membro do MINISTÉRIO PÚBLICO do estado de Goiás, onde ocupa posição de relevo. Ou seja, quando político Demóstenes era bandido. Como Procurador de Justiça do MP goiano ele é um “santo”.

Portanto, o Senador cassado Demóstenes Torres não é meu colega. É colega dos que tentaram me atingir.

E depois os políticos é que não prestam.