A marca da modernidade

Por Rodrigo Rollemberg*, no Informativo da Lidernaça do PSB na Câmara dos Deputados:

Resultado de eleição espelha diversos recados do eleitor. Das urnas saem desde insatisfação, protesto, sentido de continuação, até o clamor por renovação. Um desses aspectos merecem abordagem mais detida, notadamente por que foi uma das marcas do Partido Socialista Brasileiro nas últimas eleições: a modernidade.

A modernidade é antagônica ao conservadorismo, ou seja, ao retrocesso. Ela aparece no resultado de uma eleição quando o eleitor, desconfiado de alguns métodos e ávido por mudanças, se sente representado por um partido e resolve eleger seus candidatos, distinguindo-os entre os mais votados.

Foi por encarnar esse clamor do cidadão por renovação que o PSB fez de dois jovens governadores eleitos os campeões de votos entre as 27 unidades da Federação. Não por acaso elegeu 35 deputados federais, alguns mais votados em seus estados; outros vice-campeões, terceiro e quarto melhores.

Com méritos, o partido consagrou mais de setenta deputados estaduais, outros quatro governadores, quatro senadores e apoiou a eleição da presidente Dilma Rousseff.

O PSB tem história e tradição de luta em defesa da restauração e da preservação da República com democracia. O eleitor vem de muito percebendo que o compromisso do Partido é com o país, com a governabilidade, sem abrir mão de valores como ética, transparência, respeito à coisa pública e sentido de desenvolvimento com justiça social.

Os socialistas souberam passar ao eleitor esse espírito de modernidade e foram eleitos ou reeleitos. Com isso inscreveram o PSB no patamar das legendas que protagonizarão a cena política, mas, desde sempre, sem abrir mão dos valores que o consagraram com a marca da inovação e da modernidade.

*Deputado Federal, líder do PSB na Câmara, Senador Eleito pelo Distrito Federal

One thought on “A marca da modernidade

  1. Pode até ser e realmente é tudo isso aí mesmo. Mas o povo do RIO GRANDE DO NORTE não ta amando assim tanto o PSB não. De R$ 102 MILHÕES que a ex-governadora, do PSB, deixou de rombo, o estado só tem R$ 600 MIL pra pagar. É como se eu tivesse R$1,200.00 de divida no cartão, mas só tivesse na carteira R$ 60.00

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