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Uma mulher à frente de seu tempo, que buscava a liberdade não por militância feminista, mas sim pela simples e legítima vontade de ter prazer. Leila Diniz morreu aos 27 anos, em 14 de junho de 1972, vítima de um acidente aéreo quando voltava da Austrália, onde foi premiada em um festival como melhor atriz por sua atuação no filme ‘Mãos vazias’. Irreverente, encantava homens e mulheres com seu jeito de moleca e tiradas ora divertidas — ‘Um cafuné na cabeça, malandro, eu quero até de macaco’ — ora polêmicas — ‘Você pode muito bem amar uma pessoa e ir pra cama com outra, já aconteceu comigo’ (ambas da famosa entrevista que deu ao Pasquim em 1969). Veja fotos da eterna musa de Ipanema acompanhadas pelo depoimento de Joaquim Ferreira dos Santos, colunista do GLOBO e autor de ‘Leila Diniz: uma revolução na praia’