Índios na Universidade: a bolsa ou a vida?
“Eu não falo bem o português, porque não nasci dentro dessa língua. Eu nasci fora dela. Eu nasci dentro da minha língua Ticuna”. (Adélia Bittencourt) Novecentos reais é muito ou pouco? Depende. Para 4.000 índios e quilombolas, essa quantia mensal é a própria vida mantida pela bolsa permanência na universidade.