Serafim lança Guia da Transparência dos Recursos Públicos
Contencioso administrativo exige reforma nos três níveis da federação
OAB repudia volta do voto de qualidade no Carf – Migalhas
AMAZONAS LANÇA PLANO DE DIRETRIZES E ESTRATÉGIAS PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL
As nações indígenas no Brasil que renasce
Uma tormenta tributária
WILSON LIMA, NOVO MANDATO, NOVOS E COMPLEXOS DESAFIOS
A posse de Lula e o futuro ameaçado
COP15 APROVA “ACORDO DE PARIS DA NATUREZA”
Sinos bimbalham? Então é Natal
Por Ribamar Bessa: Supunhetemos, com todo o respeito, que o prefeito de Manaus, Amazonino Mendes (PTB-vixe,vixe), solte um pum, depois de ingerir duas cuias de tacacá apimentado. Sei que parece inusitado, mas foi isso mesmo que você ouviu: um pum! É. É isso mesmo! Acontece. Com as melhores famílias. Comigo,
Por Alex Rodrigues , da Agência Brasil, em Brasília: A Controladoria-Geral da União (CGU) divulgou hoje (9) uma relação com 164 entidades privadas acusadas de cometer “irregularidades graves e insanáveis” na prestação de serviços a órgãos e entidades federais. Incluídas no Cadastro de Entidades Privadas sem Fins Lucrativos Impedidas (Cepim),
Transcrito da FOLHA.COM, por PRISCILLA OLIVEIRA, DE BRASÍLIA: A presidente Dilma Rousseff vetou a inclusão do setor de transporte público urbano na desoneração da folha de pagamentos. A medida tinha sido anunciada por meio do pacote de estímulo à competitividade das empresas brasileiras chamado de “Brasil Maior” e foi publicada
Transcrito da FOLHA.COM, por MARIANA CARNEIRO, DE SÃO PAULO: O ministro Guido Mantega (Fazenda) disse nesta sexta-feira que o governo “está convidando” setores industriais a ingressar no regime de desoneração da folha de pagamentos em troca de uma tributação sobre o faturamento. Mantega afirmou que o governo está aberto a
Comentário meu: O texto abaixo, de autoria do jornalista Fernando Rodrigues, ajuda a entender as razões da crise que o Governo Dilma vive hoje com o Congresso Nacional. Aliados duvidam da sinceridade petista em tê-los como parceiros no longo prazo FERNANDO RODRIGUES, DE BRASÍLIA Se em 2005 não tivesse eclodido
