Em 3 de abril de 1947 eu cheguei por aqui, no planeta TERRA. Portanto, em 3 de abril deste ano fico mais experiente. Chego aos 67 anos com saúde, em paz e em plena atividade física, intelectual e política. Só tenho a agradecer:
– a Deus, em primeiro lugar;
– à minha família, em especial à Lydia, que me atura há mais de 40 anos;
– aos nossos filhos, Daniela, David, Marcelo, Nely e Rafa;
– aos nossos netos – Ana Clara, Gabriel e Lucas – bem como à minha irmã Bibi, meu cunhado Vla, meus sobrinhos queridos Andréa, Neto, Adriana e Minelli e seus rebentos queridos Julia, Ester, Rebeca, Gabriela, Minelinho e Mel;
– a todos os familiares queridos, começando pela prima Ana, a nossa querida e amada matriarca, passando por todos os primos queridos – Dina, Loló, Alvaro, Felicia, Mauro, Mauri, Toinho, Fátima, Alcino, Flávio, Dora e Lourdinha – e seus descendentes.
– aos meus amigos que são muitos e não cito nomes para não cometer a injustiça da omissão. Sou muito grato a TODOS eles, sempre solidários e AMIGOS na acepção da palavra, principalmente nos momentos de adversidade, dor e dificuldades.
Muito obrigado a todos.
HISTÓRIA DA FAMILIA
Nesse dia, busco nos arquivos um pouco a história da nossa família que começa lá nos idos de 1910 quando meus avós maternos Antonio e Diamantina (foto abaixo) deixam Portugal com destino a Manaus trazendo a filha Emília, ainda pequena.
Aqui nascem a tia Esmeralda (1913), a minha mãe Safira (1917) e o meu tio Fernando(1925).
Em 1925, o lendário Comendador J. G. Araújo, o maior empresário da fase áurea da borracha, bisavô do Renato Araújo e da Norma Araújo, a nossa “Manazinha”, foi à Portugal em Vendas Novas de Lourosa e contratou o meu avô Serafim e o meu tio avô Joaquim, operários da construção civil especializados em gesso, estuque e pó de pedra, para fazerem em pó de pedra As partes externas da Santa Casa de Misericórdia. Eles vieram e trouxeram meu pai Joaquim que era carpinteiro. Conheci já em idade bem avançada o meu tio avô Joaquim em 1989 lá em Lourosa (foto abaixo). Com alegria ele relembrou aqueles tempos.
Nos anos 40, meu pai Joaquim conheceu minha mãe Safira e os dois casaram.
Em 03 de abril de 1947 eu nasci. Aqui me criei, estudei, trabalhei, me formei em economia, tornei-me Auditor Fiscal da Receita Federal, político, fui eleito vereador duas vezes, depois prefeito da cidade, virei advogado e sigo a vida feliz na cidade que me viu nascer e tudo me deu na vida.
Obrigado, a todos.
Família reunida no primeiro aniversário. Eu no colo da vó Diamantina de quem eu era o chamego, à época.
Aos dois anos no carrinho feito pelo meu pai e com os bichos de estimação comuns aos meninos da época. Ao invés de Ipad e Iphone tínhamos jabutis e papagaios.



