O atual prefeito assumiu a Prefeitura de Manaus em uma situação privilegiada. Recursos em caixa na ordem de R$ 192.115.097,81 e operações de crédito contratadas com CEF, BID e CAF de mais de 500 milhões de reais para fazer frente a projetos que deixei em andamento.
Apesar disso, tentou vender a versão de que tinha herdado uma prefeitura “quebrada”. Essa acusação era uma espécie de vacina, pois ele sabia que não poderia cumprir as promessas de campanha como as 1.000 creches.
Saiu duplamente desmoralizado. Primeiro, porque não era verdade a “quebra” da prefeitura e segundo, porque não cumpriu as promessas mirabolantes que havia feito para enganar o povo.
Com os US$ 75.000.000,00 da Corporação Andina de Fomento concluiu a passagem de nível da Paraíba e o Viaduto da Bola do Coroado, mas sempre omitindo que havia herdado os recursos para tal.
O governo dele está no fim e não se sabe da aprovação de qualquer projeto novo perante o Governo Federal ou instituição internacional. Se tiver, por favor, que o prefeito diga.
Amanhã vai entregar o Viaduto da Bola do São José, obra importante para a Zona Leste. E mais uma vez vai omitir que apenas executou a obra com os recursos que deixei.
Para deixar as coisas bem claras publico a foto acima. Vejam, ao lado direito, o selo da Corporação Andina de Fomento – CAF – de onde vieram os recursos que deixei para que ele fizesse a obra. Numa feliz coincidência, a CAF fez 40 anos no ano passado.
Portanto, o atual prefeito recebeu de mim uma “herança bendita” e, nem ao menos, tem a dignidade de agradecer, ao invés de ficar omitindo a verdade.
