Avisa que estão matando o Mindu
Quinta feira, 22 de abril. Oito horas da manhã. Toca o telefone. Atendo. Ligação interurbana. É de Manaus. A voz de alguém que não conheço geme, angustiada, do outro lado da linha, pedindo socorro: – “Estou agorinha presenciando um assassinato daqui da janela da minha casa, no Parque Dez!! Eu,