Pesar pelo falecimento de D. Rita Calderaro.

Recebi há pouco, com muito pesar, a notícia do falecimento de D. Rita Araujo Calderaro. Conheci D. Rita, eu ainda adolescente, quando ela era professora no IEA. Mais tarde, nos anos 70, passei a colaborar com o jornal “A CRÍTICA” e tive convivência bem próxima do seu esposo, o saudoso Umberto Calderaro. Daí surgiu uma amizade fraterna minha com ele e D. Rita. Eu já era amigo da Cristina, colega inseparável de Colégio Santa Dorotéia da minha irmã Bibi.

Filha querida do Desembargador André e de D. Milburgues, dedicava-se de corpo e alma às boas causas sociais desde a juventude. Era um esteio ao lado do Seo Umberto à frente de A CRÍTICA. Adorava a filha Cristina e seus netos Tatiana, Dissiquinha, Beto e Criszinha, coincidentemente os três primeiros da mesma idade que meus filhos Daniela, Marcelo e Rafael.

Quando fui prefeito, em uma oportunidade homenageei o Desembargador André, seu pai, dando-lhe o nome da única escola municipal para crianças deficientes, a exemplo do que ele fez com o Instituto Montessoriano nos anos 40/60 e em outra o seu irmão Dr. Platão Araújo, denominando a UBS que foi construida na nossa administração no Puraquequara. Fotos abaixo. Ela está ao centro de azul na primeira e de preto na segunda.

Parte deixando um exemplo de vida, de dedicação ao próximo, de respeito pelas pessoas.

Meus sentimentos à sua família, em especial à sua filha Cristina, seu genro Mário Junior e seus netos Tatiana, Dissiquinha, Beto e Criszinha.