PORQUE OS CELULARES FUNCIONAM TÃO MAL.

Reproduzo abaixo matéria do D24AM sobre a expansão das linhas de telefonia celular em Manaus. Como já disse alguém : “TÁ EXPLICADO!”. Fica claro que houve uma expansão de linhas desproporcional aos investimentos em antenas e estações de serviço.

Leia a matéria:

Amazonas ganha 103,8 mil novas linhas de celulares em um ano

No Amazonas, a teledensidade subiu de 106,72 linhas para cada cem habitantes,  em janeiro, para 107,51 em fevereiro.

Laís Motta / portal@d24am.com

 

Com o aumento, há 10,7 números ativos para cada dez habitantes no Estado. Foto: Sandro Pereira

 

Manaus – O Amazonas abriu 103,8 mil novas linhas móveis entre fevereiro de 2014 e de 2015. O crescimento no mercado de telefonia foi de 2,5% em um ano, apontam os dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). No Estado, existem 10,7 números de celular para cada dez habitantes.

Somente no primeiro bimestre do ano, o Amazonas recebeu 36,5 mil novas linhas móveis, uma média de 618,6 novas aquisições por dia.

A teledensidade, que é quantidade de números de celular em comparação com habitantes do Estado, também cresceu. A Anatel calcula o número de linhas para cada cem habitantes. No caso do Amazonas, esse número saiu de 106,72 linhas em janeiro deste ano para 107,51 em fevereiro. Ou seja, existem 10,7 números de celular para cada dez habitantes no Amazonas. Em fevereiro de 2014, a teledensidade do Amazonas era de 106,62.

O número proporcional é um dos mais baixos da Região Norte, que tem 117,61 linhas de celular para cada cem habitantes. O Amazonas está atrás do Acre (115,72), Amapá (122,31), Pará (114,91), Rondônia (140,73) e Tocantins (135,50).

Até fevereiro, o Amazonas tinha mais de 4,2 milhões de números de celular ativos. No mesmo mês de 2014, esse quantitativo era de 4,1 milhões.

O Brasil registrou, em fevereiro, 282,56 milhões de linhas ativas na telefonia móvel e teledensidade de 138,66 por 100 habitantes. No País, 75,66% das linhas são pré-pagas, enquanto 24,34% são números pós-pagos.

O crescimento nacional foi de mais de 856 mil novas linhas ou 0,30% em relação a janeiro. Já nos últimos 12 meses o avanço foi de 3,61%, com mais de 9,9 milhões de novos assinantes. A quantidade e a participação percentual dos acessos 2G vêm sofrendo redução constante com o avanço das demais tecnologias, como 3G e 4G.